Resenha Xisto e o Pássaro Cósmico

  Bem, eu resolvi fazer uma resenha desse, pois precisava fazer  a mesma para um trabalho na minha escola então aproveitei para postar aqui. (CONTÉM SPOILERS)

  Eu pessoalmente não gostei desse livro. Ele é um tanto chato, não prende o leitor na história, para quem tem uma dificuldade para ler chega a ser um pouco confuso ALÉM DE ser um pouco monótono. Bem, ele ao menos não é o MEU tipo de livro.
   Vou fazer essa resenha um pouco... diferente... Vou apresentar as características de cada coisa para que vocês conheçam as coisas um pouco melhor.. mas farei como de costume, ou seja, em um formato de um pequenino texto.
    Vamos a resenha:

   Xisto e o Pássaro Cósmico foi escrito por Lúcia Machado de Almeida e publicado pela editora ática.
   Xisto é o personagem principal. Ele era """"especial""", podia falar com os pássaros e sempre andava com uma peninha amarela na cabeça. Xisto também era esperto, ele ganhara vários prêmios - apesar de não gostar de usá-los - e é a pessoa que "toma conta" daquela cidade. Sem contar que ele A-M-A-V-A pastéis de queijo!
   Ele tem seus amigos, que também participam dessa aventura como o velho professor Van-Van. Como era Van-Van? Bem, ele possuía uma comprida barba branca, tinha seus famosos faniquitos e em suas costas carregava sempre uma cama automática simplificada - inventada por Xisto -  que desdobrava e armava automaticamente quando ele caia duro.
  Também temos Protônius que era descabelado, alto, magro e possuí óculos enormes.
  Eu classificaria o Tempo/Espaço desse livro em um tempo atual e que essa cidade seria uma cidade em outro planeta. Por quê? Por que o livro mostra vários fatos com vários objetos tecnológicos e tudo que eles usam para ajudar a resolver o mistério, e uma cidade de outro planeta pelos acontecimentos bizarros que acontecem na história
  Durante a história acontecem alguns fatos estranhos. Primeiramente uma capsula explode acima do mar enquanto cai em direção a praia. Dentro da capsula acharam um belo pássaro azul com um lindo canto, que lhes deixou um ovo azul que parecia ter gorado. Aquela capsula ao se desintegrar deixou alguns pedaços de sua estrutura que foram recolhidos por Xisto e seus colegas.
  Alguns dias depois - parece que apenas as luas cheias - um animal bizarro, na verdade não chegara a ser um animal e sim uma coisa. Parecia ser uma cobra gigante, porém molenga, que poderia se contorcer do jeito que quisesse, sem dúvidas era alguma coisa interplanetária.
  Os ataques começavam a destruir plantações e o último destruiu a cidade inteira. Enquanto todos ficavam em pânico, Xisto começava a juntar as informações... O pássaro... o Saca-Rolha - nome daquela coisa bizarra -... O ovo.... Forças estranhas (seriam assombrações?).... Aquela nave...
  Até que Xisto junta todos os fatos formando o desfecho do livro.
  Ele resolve contar a todo o povo a METADE do mistério, a metade que ele descobriu ao menos. Ele contou que ao visitar a fábrica de pastéis com sua namorada, eles andaram por lá e viram o tanque de queijo e deixou cair um pequeno objeto de seu bolso, um pequeno objeto daquela capsula. Ao se misturar com o queijo e aquele pequeno objeto - que continha urânio entre outras coisas "cósmicas" -  e juntos formaram o Saca-Rolhas que era uma coisa unicelular.
   Mas aonde o resto se encaixa? Bem, um tempo depois indo ao museu da cidade ele viu uma roupa de astronauta, a mesma roupa que ele usou para visitar outro planeta, onde conheceu seu amigo Kibrusni. A cabeça do capacete começou a flutuar "Kibrusni é você?" ele perguntava. Sim, era Kibrusni. Ao "sair" da invisibilidade o mesmo começou a explicar o que estava acontecendo.
   Em seu planeta criaram uma nave especial, Kibrusni queria mostrar a nave para Xisto levando consigo um pássaro azul, o seu pássaro azul. A nave não suportou, assim explodido em cima do mar.
  O que aconteceu com o Saca-Rolha? Bem, de acordo com Kibrusni só seria possível descobrir todas as informações quando ficarem mais evoluídos cientificamente e espiritualmente.
  Depois de tantos problemas e de tantas confusões Kibrusni voltou a Nívea, seu planeta, através de uma astronave fotônica.


Luuh#